Foto: Marcos Rodrigues
Na Escola Municipal Gabriel Diniz, em sala de aula, com estudantes do 8ª ano, surgiu a indagação: "Quem tem medo das emoções?". Segundo Edgar Morin, antropólogo e sociólogo, "não existe separação entre racional e emocional, pelo contrário, os dois se complementam". O que todos pensam, no entanto, é que as pessoas que demonstram emoções são tidas como frágeis ou até mesmo sem força. É preciso discutir o assunto, e a sala de aula é o local ideal.
Além do foco no ensino e no aprendizado, é importante formar, além de bons profissionais, cidadãos preparados - para as matérias convencionais, para a vida em toda a sua abrangência. "Integramos essas ações aos sábados letivos das escolas municipais, entendendo que a inteligência emocional é tema para discutido em ambiente escolar, formando alunos e pessoas preparadas para se comportarem diante de situações adversas", justifica o prefeito Dr. Nilson Diniz.
A vivência dentro das escolas
Por meio da leitura e do auxílio dos professores, os alunos são motivados a replicar seu aprendizado além dos muros da escola. "Estamos abordando muitos temas que trabalhem a autoconsciência, como a prática de lidar com emoções, a automotivação, a empatia e a capacidade de relacionar-se com o próximo. Essa iniciativa pode ser repassada a toda a sociedade", relata a Secretaria de Educação, Esmeraldina Bezerra.
Para a Coordenadora escolar Rose Clementino, as aulas são oportunidades para a melhora do desempenho pessoal dos estudantes. "Nossa expectativa é que cada aluno possa compreender as manifestações afetivas de suas vidas, além de os ajudar no desenvolvimento para a vida".
Tradicionalmente, as escolas priorizam desde cedo a formação do estudante com foco no desenvolvimento de competências cognitivas, tais como o raciocínio e a memória. "Muitas pesquisas já apontam que desenvolver intencionalmente as competências socioemocionais nas práticas escolares, tais como ajudar os estudantes a aprenderem a se relacionar consigo mesmo, reconhecendo e dialogando com suas emoções, pode trazer mais benefícios para o processo de aprendizagem e para inúmeras realizações ao longo da vida, como na saúde, no trabalho e nas relações sociais", destaca a Coordenadora do Programa Saúde na Escola (PSE - Educação), Aldenoura Gomes.
O que é BNCC?
Sigla para a Base Nacional Comum Curricular, BNCC é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.
Na Escola Municipal Gabriel Diniz, em sala de aula, com estudantes do 8ª ano, surgiu a indagação: "Quem tem medo das emoções?". Segundo Edgar Morin, antropólogo e sociólogo, "não existe separação entre racional e emocional, pelo contrário, os dois se complementam". O que todos pensam, no entanto, é que as pessoas que demonstram emoções são tidas como frágeis ou até mesmo sem força. É preciso discutir o assunto, e a sala de aula é o local ideal.
Além do foco no ensino e no aprendizado, é importante formar, além de bons profissionais, cidadãos preparados - para as matérias convencionais, para a vida em toda a sua abrangência. "Integramos essas ações aos sábados letivos das escolas municipais, entendendo que a inteligência emocional é tema para discutido em ambiente escolar, formando alunos e pessoas preparadas para se comportarem diante de situações adversas", justifica o prefeito Dr. Nilson Diniz.
A vivência dentro das escolas
Por meio da leitura e do auxílio dos professores, os alunos são motivados a replicar seu aprendizado além dos muros da escola. "Estamos abordando muitos temas que trabalhem a autoconsciência, como a prática de lidar com emoções, a automotivação, a empatia e a capacidade de relacionar-se com o próximo. Essa iniciativa pode ser repassada a toda a sociedade", relata a Secretaria de Educação, Esmeraldina Bezerra.
Para a Coordenadora escolar Rose Clementino, as aulas são oportunidades para a melhora do desempenho pessoal dos estudantes. "Nossa expectativa é que cada aluno possa compreender as manifestações afetivas de suas vidas, além de os ajudar no desenvolvimento para a vida".
Tradicionalmente, as escolas priorizam desde cedo a formação do estudante com foco no desenvolvimento de competências cognitivas, tais como o raciocínio e a memória. "Muitas pesquisas já apontam que desenvolver intencionalmente as competências socioemocionais nas práticas escolares, tais como ajudar os estudantes a aprenderem a se relacionar consigo mesmo, reconhecendo e dialogando com suas emoções, pode trazer mais benefícios para o processo de aprendizagem e para inúmeras realizações ao longo da vida, como na saúde, no trabalho e nas relações sociais", destaca a Coordenadora do Programa Saúde na Escola (PSE - Educação), Aldenoura Gomes.
O que é BNCC?
Sigla para a Base Nacional Comum Curricular, BNCC é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.