Foto: Arquivo da Prefeitura de Cedro
Em suas memórias, Moreny destaca o período da locomotiva a vapor e, em seguida, com o avanço tecnológico, quando o trem passa a funcionar a diesel. Teve de ir ao Rio de Janeiro para se capacitar. Era o ano 1957, quando atuava como mecânico na Oficina da Estação de Cedro.
Ainda no documentário, ele fala da criação da lei municipal que instituiu o Dia do Ferroviário (20 de outubro), data para celebrar o reencontro com os ex-colegas de trabalhos. Moreny lembra que um dos fatos mais triste enquanto funcionário da ferrovia, não apenas para ele, foi o último apito do trem. "Foi traumático para todos nós. Eu ainda estava trabalhando. Deixamos a nossa cidade e fomos para Iguatu".
Nas redes sociais, o prefeito Dr. Nilson Diniz escreveu que Moreny Lopes é um patrimônio da ferrovia e que colaborou para o progresso da cidade. "Foi um exemplo de amor à nossa cidade. Muito contribuiu ao deixar registradas histórias que vivenciou na ferrovia, fato que levou ao crescimento da cidade". Na página da Prefeitura, também solidário, Dr. Nilson enalteceu o trabalho que o ex-ferroviário exerceu com tanto amor. "Em sua partida definitiva, Moreny deixa muitas boas recordações".
Moreny acompanhou as festividades comemorativas do Centenário da Estação Ferroviária de Cedro, em 15 de novembro de 2016. A ele coube a honra de recolocar o sino da Estação, um dos instrumentos simbólicos de um passado bom de recordar. Ressalta no documentário: "É uma felicidade constatar tanto zelo pela conservação de um patrimônio que é da gente, onde trabalhamos, não só para mim, mas pra todos os ferroviários, todos os cedrenses".
Ao final do filme, o ferroviário Morey Lopes ressalta a importância daquele documentário. "Me sinto feliz em representar a classe de todos que trabalham comigo. Fica a minha saudade".
Velório
O corpo está sendo velado em sua residência, na rua Francisco Chagas de Aquino, 26, Açude Novo, Cedro. Até o fechamento desta matéria, não constava horário do sepultamento e o local.
O documentário sobre a ferrovia, com o trecho que apresenta a história de Moreny Lopes, está disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=A6MDNCsS6hU
Em suas memórias, Moreny destaca o período da locomotiva a vapor e, em seguida, com o avanço tecnológico, quando o trem passa a funcionar a diesel. Teve de ir ao Rio de Janeiro para se capacitar. Era o ano 1957, quando atuava como mecânico na Oficina da Estação de Cedro.
Ainda no documentário, ele fala da criação da lei municipal que instituiu o Dia do Ferroviário (20 de outubro), data para celebrar o reencontro com os ex-colegas de trabalhos. Moreny lembra que um dos fatos mais triste enquanto funcionário da ferrovia, não apenas para ele, foi o último apito do trem. "Foi traumático para todos nós. Eu ainda estava trabalhando. Deixamos a nossa cidade e fomos para Iguatu".
Nas redes sociais, o prefeito Dr. Nilson Diniz escreveu que Moreny Lopes é um patrimônio da ferrovia e que colaborou para o progresso da cidade. "Foi um exemplo de amor à nossa cidade. Muito contribuiu ao deixar registradas histórias que vivenciou na ferrovia, fato que levou ao crescimento da cidade". Na página da Prefeitura, também solidário, Dr. Nilson enalteceu o trabalho que o ex-ferroviário exerceu com tanto amor. "Em sua partida definitiva, Moreny deixa muitas boas recordações".
Moreny acompanhou as festividades comemorativas do Centenário da Estação Ferroviária de Cedro, em 15 de novembro de 2016. A ele coube a honra de recolocar o sino da Estação, um dos instrumentos simbólicos de um passado bom de recordar. Ressalta no documentário: "É uma felicidade constatar tanto zelo pela conservação de um patrimônio que é da gente, onde trabalhamos, não só para mim, mas pra todos os ferroviários, todos os cedrenses".
Ao final do filme, o ferroviário Morey Lopes ressalta a importância daquele documentário. "Me sinto feliz em representar a classe de todos que trabalham comigo. Fica a minha saudade".
Velório
O corpo está sendo velado em sua residência, na rua Francisco Chagas de Aquino, 26, Açude Novo, Cedro. Até o fechamento desta matéria, não constava horário do sepultamento e o local.
O documentário sobre a ferrovia, com o trecho que apresenta a história de Moreny Lopes, está disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=A6MDNCsS6hU