Na última quinta-feira, (28/6), o município de Cedro foi agraciado com uma capacitação em Vigilância e Manejo Ambiental de Escorpiões. O treinamento voltado para os Agente de Combate às Endemias (ACE) teve por finalidade ensinar o controle e o extermínio desses aracnídeos e capacitar quanto à captura e identificação dos animais peçonhentos que mais possuem potencial para o controle epidemiológico. Participaram do momento o Supervisor Geral de Endemias da Secretaria da SESA, José Francisco Barros, e o laboratorista Manoel Bonfim, dos quadros da 17ª Regional de Saúde em Icó-Ce.
De acordo com o prefeito Dr. Nilson Diniz, essa ação é considerada "emergencial" em função da proliferação alarmante desses bichos em regiões urbanas. "Com os profissionais completamente aptos, vamos criar medidas no sentido de diminuir, e até eliminar, as condições favoráveis para a reprodução deles bichos em nosso território. Esperamos contar com o envolvimento de toda a população para manter o nosso histórico sem casos alarmantes", afirma.
Durante o encontro foram apresentadas as espécies mais comuns, que podem serem encontrados em áreas secas, biotas (conjunto de seres vivos de um ecossistema) úmidos, áreas costeiras e regiões urbanas. A Secretaria Municipal de Saúde planeja mapear a região cedrense na busca de encontrar focos do animal. Um alerta para os moradores também já foi enviado, explicando sobre as atitudes a serem tomadas em caso de picada. o secretário Russel Sírios da Saúde afirma que a participação dos servidores dessa ação será reforçada pelos demais profissionais da área de saúde. "Iremos mobilizar todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), secretarias municipais, imprensa local e população para juntos trabalharmos em prol da nossa gente", ressalta.
Para o Agente de Combate à Endemia (ACE) Késsio Paulo, o encontro foi importante para ampliar as ações em conjunto com a população, determinante para o bom êxito da empreitada. "É um incremento às ações constantes no setor epidemiológico da cidade. Ficamos satisfeitos de saber que o Estado agora terá um acompanhamento maior na busca ativa dos escorpiões", avalia.
Sobre o bicho e onde ele fica
O envenenamento é causado pela inoculação de toxinas, por intermédio do aparelho inoculador (ferrão) dos escorpiões, podendo determinar alterações locais e sistêmicas. Os insetos podem entrar nas residências pelas tubulações, fiação e encanamentos de esgoto, além de frestas de paredes, portas e janelas. Eles procuram alimento à noite e, na claridade do dia, ficam escondidos em lugares escuros, como calçados, armários, gavetas, panos e toalhas em áreas de serviço e banheiros. Depois de ser vítima de ataque de escorpião, é normal aparecer, no individuo, inchaço, vermelhidão e/ou formigamento no local da picada.
O que fazer
Limpar o local da picada com água e sabão e procurar imediatamente a unidade de saúde mais próxima (UBS, posto de saúde, hospital de referência). Entre os sintomas estão: náuseas ou vômito, suor excessivo, agitação, tremores, salivação, aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial. Se for possível, capture o animal agressor e o leve para identificação, com vistas ao ao uso do soro apropriado.
O que não fazer!!!
Não amarrar ou fazer torniquete; não aplicar nenhuma substância sobre o local; em hipótese alguma, fazer curativos que fechem o local; não cortar, perfurar ou queimar o local; não oferecer bebidas alcoólicas ao acidentado.
Na última quinta-feira, (28/6), o município de Cedro foi agraciado com uma capacitação em Vigilância e Manejo Ambiental de Escorpiões. O treinamento voltado para os Agente de Combate às Endemias (ACE) teve por finalidade ensinar o controle e o extermínio desses aracnídeos e capacitar quanto à captura e identificação dos animais peçonhentos que mais possuem potencial para o controle epidemiológico. Participaram do momento o Supervisor Geral de Endemias da Secretaria da SESA, José Francisco Barros, e o laboratorista Manoel Bonfim, dos quadros da 17ª Regional de Saúde em Icó-Ce.
De acordo com o prefeito Dr. Nilson Diniz, essa ação é considerada "emergencial" em função da proliferação alarmante desses bichos em regiões urbanas. "Com os profissionais completamente aptos, vamos criar medidas no sentido de diminuir, e até eliminar, as condições favoráveis para a reprodução deles bichos em nosso território. Esperamos contar com o envolvimento de toda a população para manter o nosso histórico sem casos alarmantes", afirma.
Durante o encontro foram apresentadas as espécies mais comuns, que podem serem encontrados em áreas secas, biotas (conjunto de seres vivos de um ecossistema) úmidos, áreas costeiras e regiões urbanas. A Secretaria Municipal de Saúde planeja mapear a região cedrense na busca de encontrar focos do animal. Um alerta para os moradores também já foi enviado, explicando sobre as atitudes a serem tomadas em caso de picada. o secretário Russel Sírios da Saúde afirma que a participação dos servidores dessa ação será reforçada pelos demais profissionais da área de saúde. "Iremos mobilizar todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs), secretarias municipais, imprensa local e população para juntos trabalharmos em prol da nossa gente", ressalta.
Para o Agente de Combate à Endemia (ACE) Késsio Paulo, o encontro foi importante para ampliar as ações em conjunto com a população, determinante para o bom êxito da empreitada. "É um incremento às ações constantes no setor epidemiológico da cidade. Ficamos satisfeitos de saber que o Estado agora terá um acompanhamento maior na busca ativa dos escorpiões", avalia.
Sobre o bicho e onde ele fica
O envenenamento é causado pela inoculação de toxinas, por intermédio do aparelho inoculador (ferrão) dos escorpiões, podendo determinar alterações locais e sistêmicas. Os insetos podem entrar nas residências pelas tubulações, fiação e encanamentos de esgoto, além de frestas de paredes, portas e janelas. Eles procuram alimento à noite e, na claridade do dia, ficam escondidos em lugares escuros, como calçados, armários, gavetas, panos e toalhas em áreas de serviço e banheiros. Depois de ser vítima de ataque de escorpião, é normal aparecer, no individuo, inchaço, vermelhidão e/ou formigamento no local da picada.
O que fazer
Limpar o local da picada com água e sabão e procurar imediatamente a unidade de saúde mais próxima (UBS, posto de saúde, hospital de referência). Entre os sintomas estão: náuseas ou vômito, suor excessivo, agitação, tremores, salivação, aumento dos batimentos cardíacos e da pressão arterial. Se for possível, capture o animal agressor e o leve para identificação, com vistas ao ao uso do soro apropriado.
O que não fazer!!!
Não amarrar ou fazer torniquete; não aplicar nenhuma substância sobre o local; em hipótese alguma, fazer curativos que fechem o local; não cortar, perfurar ou queimar o local; não oferecer bebidas alcoólicas ao acidentado.