Foto: Marcos Rodrigues
Foi na noite da última sexta-feira (23/3). Participaram membros do grupo Penitentes Juventude do Amor - Mestre Antônio Cipriano de Sousa (Seu Fernando) das localidades Sítio Mosquito, distrito Vale do Machado, e Grupo de Penitentes do Distrito de Santo Antônio - Mestre Francisco Chagas Barbosa dos Santos. A comitiva foi liderada pela secretária de Cultura Aparecida Evangelista.
A concentração ocorreu na Capela de São Vicente, no centro da vizinha cidade. Em seguida, a procissão dirigiu-se à capela de São Francisco, localizada no bairro Betânia. Durante o percurso, os penitentes entoavam orações em forma de cânticos e carregavam tochas acesas. O evento teve ainda a participação de grupos dos municípios de Abaiara e Barbalha e da própria Várzea Alegre.
O momento faz parte da tradição incorporada aos rituais da Semana Santa na região. "Em Cedro, a ação ainda hoje é realizada, isso fortalece nossa cultura religiosa. O convite para nossos penitentes participarem desse evento reforça o vínculo com município vizinho", observa Dr. Nilson.
Milhares de fiéis acompanharam a procissão, momento de reviver a perseguição e prisão de Jesus Cristo. "Além de ser um evento religioso, a procissão é traço de resistência cultural", reforça a secretária Aparecida Evangelista.
Na avaliação de membros dos grupos de penitentes de Cedro, o convite à participação no evento é feito todo ano. E todo ano Cedro lá comparece, dinamizando a cultura regional.
Foi na noite da última sexta-feira (23/3). Participaram membros do grupo Penitentes Juventude do Amor - Mestre Antônio Cipriano de Sousa (Seu Fernando) das localidades Sítio Mosquito, distrito Vale do Machado, e Grupo de Penitentes do Distrito de Santo Antônio - Mestre Francisco Chagas Barbosa dos Santos. A comitiva foi liderada pela secretária de Cultura Aparecida Evangelista.
A concentração ocorreu na Capela de São Vicente, no centro da vizinha cidade. Em seguida, a procissão dirigiu-se à capela de São Francisco, localizada no bairro Betânia. Durante o percurso, os penitentes entoavam orações em forma de cânticos e carregavam tochas acesas. O evento teve ainda a participação de grupos dos municípios de Abaiara e Barbalha e da própria Várzea Alegre.
O momento faz parte da tradição incorporada aos rituais da Semana Santa na região. "Em Cedro, a ação ainda hoje é realizada, isso fortalece nossa cultura religiosa. O convite para nossos penitentes participarem desse evento reforça o vínculo com município vizinho", observa Dr. Nilson.
Milhares de fiéis acompanharam a procissão, momento de reviver a perseguição e prisão de Jesus Cristo. "Além de ser um evento religioso, a procissão é traço de resistência cultural", reforça a secretária Aparecida Evangelista.
Na avaliação de membros dos grupos de penitentes de Cedro, o convite à participação no evento é feito todo ano. E todo ano Cedro lá comparece, dinamizando a cultura regional.
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