A Secretaria de Saúde do Ceará divulgou na terça-feira (27/02) o Boletim Epidemiológico sobre Dengue, Zika e Chikungunya para o Estado. Destaque positivo para o município de Cedro, que não registrou casos destas arboviroses no ano em curso e mantém alto índice de visitas realizadas e baixo índice de infestação predial.
Os dados divulgados mostram o resultado do trabalho da prefeitura municipal, em parceria com a população cedrense, por meio de diversas ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti, principalmente durante o período chuvoso - em que o agente transmissor encontra mais facilidade para procriar.
"Por esses motivos, Cedro está zerado em relação aos casos de arborivorres. Nossos cuidados servem de exemplo. Tanto é verdade que doutores da UFC estão conosco realizando estudos e fazendo pesquisas, por mais saúde para o nosso município e para o Estado do Ceará", esclarece o prefeito, Dr. Nilson Diniz.
O investimento em Cedro
O município tem cerca de 25 mil habitantes e mais de 8.500 imóveis. Para combater as arboviroses, a prefeitura vem desenvolvendo, nos últimos cinco anos, novos mecanismos de combate. Brigadas, Comitê de Saúde, mobilização social, campanhas educativas e integração das secretarias e órgãos públicos são entes envolvidos no conjunto de ações implantadas com apoio do Governo do Estado.
Para conscientizar e acompanhar de perto cada família, equipes de combate às arboviroses, formadas por agentes de endemias, trabalham inclusive aos sábados (48 dias a mais de cuidados no ano) com equipamentos e estrutura de verificação de focos nos imóveis. O Levantamento de Índice Amostral - LIA é realizado a cada sete semanas. Até o final de dezembro/2017, foram sete. O índice de infestação no município, hoje, é de 1,21% e 95,01% de visitas realizadas.
Quando um foco é localizado pela equipe de endemias, a equipe "Foco no foco", composta por funcionário da assistência social e pessoa do apoio técnico, sob a chefia de enfermeira, é acionada para o aprofundamento. Como o ciclo do mosquito dura sete dias, as casas "positivas" recebem visitas semanais, até não serem mais encontrados vestígios; a residência só é liberada após três visitas seguidas sem a presença do vetor. O trabalho corretivo e colaborativo envolve todos os moradores. A ação conversa e convence a família a cuidar da própria saúde.
A Secretaria de Saúde do Ceará divulgou na terça-feira (27/02) o Boletim Epidemiológico sobre Dengue, Zika e Chikungunya para o Estado. Destaque positivo para o município de Cedro, que não registrou casos destas arboviroses no ano em curso e mantém alto índice de visitas realizadas e baixo índice de infestação predial.
Os dados divulgados mostram o resultado do trabalho da prefeitura municipal, em parceria com a população cedrense, por meio de diversas ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti, principalmente durante o período chuvoso - em que o agente transmissor encontra mais facilidade para procriar.
"Por esses motivos, Cedro está zerado em relação aos casos de arborivorres. Nossos cuidados servem de exemplo. Tanto é verdade que doutores da UFC estão conosco realizando estudos e fazendo pesquisas, por mais saúde para o nosso município e para o Estado do Ceará", esclarece o prefeito, Dr. Nilson Diniz.
O investimento em Cedro
O município tem cerca de 25 mil habitantes e mais de 8.500 imóveis. Para combater as arboviroses, a prefeitura vem desenvolvendo, nos últimos cinco anos, novos mecanismos de combate. Brigadas, Comitê de Saúde, mobilização social, campanhas educativas e integração das secretarias e órgãos públicos são entes envolvidos no conjunto de ações implantadas com apoio do Governo do Estado.
Para conscientizar e acompanhar de perto cada família, equipes de combate às arboviroses, formadas por agentes de endemias, trabalham inclusive aos sábados (48 dias a mais de cuidados no ano) com equipamentos e estrutura de verificação de focos nos imóveis. O Levantamento de Índice Amostral - LIA é realizado a cada sete semanas. Até o final de dezembro/2017, foram sete. O índice de infestação no município, hoje, é de 1,21% e 95,01% de visitas realizadas.
Quando um foco é localizado pela equipe de endemias, a equipe "Foco no foco", composta por funcionário da assistência social e pessoa do apoio técnico, sob a chefia de enfermeira, é acionada para o aprofundamento. Como o ciclo do mosquito dura sete dias, as casas "positivas" recebem visitas semanais, até não serem mais encontrados vestígios; a residência só é liberada após três visitas seguidas sem a presença do vetor. O trabalho corretivo e colaborativo envolve todos os moradores. A ação conversa e convence a família a cuidar da própria saúde.