No mês de Janeiro houve um grande alerta por parte de várias entidades de saúde do país a um cuidado especial: alertar sobre o diagnóstico e prevenção da hanseníase. Em Cedro, a Prefeitura também esteve vigilante em relação a este assunto. A gestão realizou nos últimos dias 30 e 31 diversas ações de divulgação para promover uma conscientização sobre a doença à população. As informações foram para despertar os moradores sobre os sinais e sintomas que a hanseníase pode causar.
O Prefeito e médico, Dr. Nilson Diniz, explica que a hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa e que atinge a pele e os nervos periféricos. Ela é potencialmente incapacitante, porém, tem cura e se tratada com rapidez e de forma adequada, pode evitar sequelas. "É importante destacarmos que a hanseníase também pode causar esterilidade, cegueira, deformidades ósseas e articulares e até mesmo levar ao óbito, em alguns casos. Por isso, é de grande importância que a população procure uma unidade de saúde para mais esclarecimento para prevenir essa enfermidade", incentiva.
O Dia Mundial da Luta contra a Hanseníase 2018 foi celebrado no dia 31 de janeiro. E a Prefeitura fez questão de orientar os estudantes sobre a doença. Para atingir esse público, as escolas cedrenses promoveram atividades explicativas no combate ao preconceito que assola quem sofre com os sintomas dela. As ações aconteceram nas Escolas Obi Viana Diniz, Celso Alves de Araújo, Arakén Sedrim de Aguiar e Francisca de Jesus Cavalcanti.
A Coordenadora de Vigilância em Saúde, Marília Cortez, reforça que a participação da população ajuda a diminuir os casos da enfermidade no município. "É importante que cada morador tenha consciência do perigo que a hanseníase causa. Se todos ficarem atentos, nós vamos cada vez mais ficar distantes dessa enfermidade", completa.
Casos da doença
De acordo com boletim divulgado pela Secretária Estadual de Saúde do Estado, em 2014 e 2017 foram notificados 7.006 casos de hanseníase no Ceará. Em 2014, 31 dos 184 municípios foram considerados hiperendêmicos, representando 16,8% dos casos. Já 26 cidades tiveram diagnósticos silenciosos para a doença, ocupando uma parcela de 14,1%. No ano passado, 30 municípios do Ceará também se mantiveram silenciosos, mas cinco encontravam-se em um nível elevado da infecção. A Região Sul foi a área mais assolada do Estado.
No município de Cedro foram detectados 10 novos casos da doença e um caso registrado na idade entre 0 a 15 anos de idade. Foram realizados também atendimentos de tracoma e verminoses orientados por profissionais e gestores das escolas do município.
A Secretaria reforça que o tratamento é gratuito e pode ser encontrado em todos os postos de saúde. "É importante que as pessoas que convivem ou conviveram com a pessoa diagnosticada sejam examinadas, pois elas apresentam maiores chances de adoecer," ressalta Sayonara Moura.
Outras ações também serão desenvolvidas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). A proposta é que um grupo de reforço seja criado para discutir as temáticas relacionadas às doenças. Já nas instituições de ensino, o Programa Saúde na Escola (PSE) fará um acompanhamento mais intenso com ações educativas.
No mês de Janeiro houve um grande alerta por parte de várias entidades de saúde do país a um cuidado especial: alertar sobre o diagnóstico e prevenção da hanseníase. Em Cedro, a Prefeitura também esteve vigilante em relação a este assunto. A gestão realizou nos últimos dias 30 e 31 diversas ações de divulgação para promover uma conscientização sobre a doença à população. As informações foram para despertar os moradores sobre os sinais e sintomas que a hanseníase pode causar.
O Prefeito e médico, Dr. Nilson Diniz, explica que a hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa e que atinge a pele e os nervos periféricos. Ela é potencialmente incapacitante, porém, tem cura e se tratada com rapidez e de forma adequada, pode evitar sequelas. "É importante destacarmos que a hanseníase também pode causar esterilidade, cegueira, deformidades ósseas e articulares e até mesmo levar ao óbito, em alguns casos. Por isso, é de grande importância que a população procure uma unidade de saúde para mais esclarecimento para prevenir essa enfermidade", incentiva.
O Dia Mundial da Luta contra a Hanseníase 2018 foi celebrado no dia 31 de janeiro. E a Prefeitura fez questão de orientar os estudantes sobre a doença. Para atingir esse público, as escolas cedrenses promoveram atividades explicativas no combate ao preconceito que assola quem sofre com os sintomas dela. As ações aconteceram nas Escolas Obi Viana Diniz, Celso Alves de Araújo, Arakén Sedrim de Aguiar e Francisca de Jesus Cavalcanti.
A Coordenadora de Vigilância em Saúde, Marília Cortez, reforça que a participação da população ajuda a diminuir os casos da enfermidade no município. "É importante que cada morador tenha consciência do perigo que a hanseníase causa. Se todos ficarem atentos, nós vamos cada vez mais ficar distantes dessa enfermidade", completa.
Casos da doença
De acordo com boletim divulgado pela Secretária Estadual de Saúde do Estado, em 2014 e 2017 foram notificados 7.006 casos de hanseníase no Ceará. Em 2014, 31 dos 184 municípios foram considerados hiperendêmicos, representando 16,8% dos casos. Já 26 cidades tiveram diagnósticos silenciosos para a doença, ocupando uma parcela de 14,1%. No ano passado, 30 municípios do Ceará também se mantiveram silenciosos, mas cinco encontravam-se em um nível elevado da infecção. A Região Sul foi a área mais assolada do Estado.
No município de Cedro foram detectados 10 novos casos da doença e um caso registrado na idade entre 0 a 15 anos de idade. Foram realizados também atendimentos de tracoma e verminoses orientados por profissionais e gestores das escolas do município.
A Secretaria reforça que o tratamento é gratuito e pode ser encontrado em todos os postos de saúde. "É importante que as pessoas que convivem ou conviveram com a pessoa diagnosticada sejam examinadas, pois elas apresentam maiores chances de adoecer," ressalta Sayonara Moura.
Outras ações também serão desenvolvidas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). A proposta é que um grupo de reforço seja criado para discutir as temáticas relacionadas às doenças. Já nas instituições de ensino, o Programa Saúde na Escola (PSE) fará um acompanhamento mais intenso com ações educativas.