Levar conhecimento científico e despertar nos nossos jovens o amor pela ciência e pelo estudo. Com esta nobre missão, alunos e professores da Escola Gabriel Diniz toparam o desafio de participar da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Os estudantes que alcançarem índices classificatórios vão participar também da 17ª Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG). Para o desafio, os estudantes do 9º ano da Escola Municipal Gabriel Diniz, lançaram na terça-feira (09/05), foguetes montados a partir de conceitos aprendidos nas aulas de física e química. Ao todo, cinco foguetes foram montados e lançados com toda preparação e segurança. Destes, quatro lançamentos lograram êxito e o que alcançou maior distância atingiu 44 metros. A distância percorrida pelos foguetes será medida por trena analógica durante a OBA; os dados serão inseridos no site da MOBFOG, que irá avaliar as equipes vencedoras, concedendo medalhas de ouro, prata e bronze até o dia 30 de junho. A professora de Ciências Manoelina Neydja falou sobre essa primeira experiência com foguetes em Cedro. "É o terceiro ano que trabalhamos de forma mais intensiva a OBA, mas esse é o primeiro ano em que lançamos foguetes. Tudo foi preparado com muito cuidado, os alunos assistiram a vídeos de como fazê-los, lançar, proteger-se, utilizando jalecos e óculos. Um grande dia no Campo de Aviação com o lançamento de cinco foguetes, quatro deles exitosos. Agora, aguardamos a prova da OBA no dia 19 de maio". Foguete não da ré! "Foi uma experiência riquíssima, porque após a aula teórica, tivemos a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos aprendidos que vão ajudar na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA)." - Yan Nazareth, 9º ano A. "É muito gratificante participar de um projeto que promove conhecimentos de forma lúdica e cooperativa, mobilizando toda a comunidade escolar. Momento único, pois, essa experiência. Todo o conhecimento para construir um foguete é levado para o resto da vida. O lançamento foi inesquecível. Uma experiência que ajuda a entender melhor o que, no papel ou nas aulas teóricas, é mais difícil de visualizar". - Afonso Filho, 9º ano A.