Com o tema "Assistência Social: Direito do Povo e Dever do Estado, com financiamento público, para enfrentar as desigualdades e garantir proteção social", teve início na última quarta-feira (18/8) a 10ª Conferência Municipal de Assistência Social de Cedro, no Centro de Educação Profissional Ivens Dias Branco (SENAC). Prefeito Joãozinho de Titico e primeira-dama Cláudia Dionízio discursaram na solenidade de abertura. "O tema desta edição é completamente atual, e nos alerta para grandes cuidados, tendo em vista a falta de apoio à proteção social por parte do governo federal. Trazemos a discussão para a plenária no sentido de tratarmos a questão em conjunto, unidos. O objetivo discutirmos, elaborarmos propostas e levarmos o tema adiante, nas conferências estadual e federal", explica o prefeito Joãozinho de Titico, que ressalta a importância da participação da população nas plenárias. "A hora é de construção de propostas". "Tragam ideias, para que nós possamos cada vez mais trabalhar em prol da nossa população. A conferência é o momento ideal, por isso se torna importante essa integração", ressalta a primeira-dama Cláudia Dionizio, que salienta o papel da assistência social como agente de transformação para o município de Cedro. "Orientando as pessoas em situações de desamparo, promovendo seu bem-estar físico, psicológico e social a gente garante mais saúde e qualidade de vida a todos". A secretária do Trabalho e Assistência Social Luciana Vieira saudou o trabalho da gestão pelos esforços na área. "Sabemos que a falta de apoio do governo federal faz a responsabilidade recair sobre o município", lamenta. "Felizmente, o prefeito Joãozinho não te medido esforços, fazendo um trabalho brilhante. Exemplo disso é a condução da 10ª Conferência Municipal de Assistência Social, feita com maestria", conclui. O Assistente Social Fabrício Moreira, palestrante da Conferência, falou sobre a importância do evento. "Discutimos o contexto do financiamento das políticas de assistência e os dilemas enfrentado. O momento é importante para qualificar os profissionais de assistência e a sociedade civil, bem como discutir sobre a disputa pelos recursos destinados a políticas de assistência. Toda a Conferência foi pensada nesse intuito", conclui Fabrício.